BAILARINA AL NORTE I Fondo negro.Pas seul de unas piernas que se destacan en blanco. II Cortina azul. III Fondo negro.Gran hoguera en mitad del escenario.
............................. Cometo a indecência do ego.
César,tens sido uma querida companhia.no meio das nossas dores.no meio da vida realmente vivida por fora disto tudo...entendo que tenho encontrado sempre por lá as palavras e as mãos que mais gosto de abraçar...não corro atrás de nada,nunca fui assim...mas tratarei sempre com todo a minha atenção e cuidado a rara beleza dos sorrisos e das palavras sinceras.
sim,estou cansada,exausta de tudo o que me vai transformando,de tudo o que faz perder a vontade de acreditar. Aos poucos começo a cometer ...a idecência do desapego.
César Figueiredo was born in Porto in February 1954. He still cultivates the obsession of being the reincarnation of a warm, eloquente nun, Sister Maria da Cruz, who lived from the end of the XVII century to the beginnings of the XVIII century.
She had discover the poetry one afternoon while she, patiently, was sharpening a stick of wood under an orangetree. She left poetic confessions and several acts a little here and there. She gained notoriety with the writings "Ténis is my Game this Perfume is my Love", “ a Fé Secreta do pequeno jardineiro”, “I love potery and potery loves me”, “Curriculum I”, "Creation, Evolution, Masturbatíon or is God a Bone?", "Die Schuhe Von Brecht im Berlin are worthier than Weill in Broadway", “Curriculum II”, "XXIV cartas comerciais tipo", Curriculum III”, a vast ANALgesic poetry and other unbelievable phenomena. According to minor historians, Sister Maria da Cruz died for a grave and compromising cause, still not revealled. About the present reincarnation... there is noting worth of reference.
4 comentários:
Fiquei imenso tempo a olhar para a cadeira, com pena de não a ter, cometendo a indecência do apego.
BAILARINA AL NORTE
I
Fondo negro.Pas seul de unas piernas que se destacan en blanco.
II
Cortina azul.
III
Fondo negro.Gran hoguera en mitad del escenario.
.............................
Cometo a indecência
do ego.
...e eu recebi maravilhosamente.
César,tens sido uma querida companhia.no meio das nossas dores.no meio da vida realmente vivida por fora disto tudo...entendo que tenho encontrado sempre por lá as palavras e as mãos que mais gosto de abraçar...não corro atrás de nada,nunca fui assim...mas tratarei sempre com todo a minha atenção e cuidado a rara beleza dos sorrisos e das palavras sinceras.
sim,estou cansada,exausta de tudo o que me vai transformando,de tudo o que faz perder a vontade de acreditar.
Aos poucos começo a cometer
...a idecência do desapego.
Beijos tantos.
meu querido C.
...esta
já doi há muito tempo.e não passa.a dor.
um grande beijo de bom dia
meu querido César...
senti que já me faltavas por lá.
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